Tradução do livro My Son Marshall, My Son Eminem 3º capitulo
Leia abaixo o 3º capitulo do livro.
Capitulo 3
Eu adorava estar grávida. Eu estava muito orgulhosa da minha barriga que eu queria mostrá-la mais, queria que o mundo soubesse que estava esperando um bebê. Eu cantava músicas enquanto fazia carinho na minha barriga. "Baby Love" e "Love Child" de Diana Ross e Supremes eram as minhas favoritas. Motown Music veio de Detroit - era alguns kilometros da casa da Nan em Warren, Michigan, onde passei os melhores momentos da minha infância.
Nan era a contadora de casos da família. Ela tinha orgulho de sua descendência dos índios Cherokee e tinha caixas de documentos antigos e fotos. Eu sempre tive curiosidade sobre nossos ancestrais, para que um dia eu pudesse contar nossa história à meus filhos. Nan conseguiu traçar nossa linhagem ate Betsy Webb, que foi forçado, junto com 17.000 Cherokees a marchar do Sul do país até o oeste de Oklahoma durante um inverno brutal entre os anos de 1838-1839. Mais de 4.000 morrem no caminho que ficou conhecido como Trilha das Lagrimas. Nan tinha orgulho de Betsy Webb, que dizia estar em todos os livros de história junto com outro antecessor, Washington Harris.Anos mais tarde, este conhecimento de Nan seria algo de grande valor quando precisei usar nossos links na tribo Echota em Alabama para me ajudar em uma batalha para proteção infantil contra as autoridades - uma historia que você vai ler mais tarde.
Minha mãe conseguiu traçar nossa família até a Grã-Bretanha. Sua tataravó, Ailsa Macallister viajou da Escócia para Nova York aos 23 anos em 1870. Minha bisavó, Martha Mount, herdou os escoceses o amor pelo whisky. Ela pedia para os taxistas trazerem as bebidas para ela. Direto os taxistas paravam na porta da sua casa. Ela era muito rígida com os outros netos e meu avó, mas sempre me favorecia só pelo fato de eu ter nascido no dia do seu aniversário.
Bruce nasceu alguns kilometros da fronteira canadense em Fort Fairfield, Maine, era descendente dos índios Blackfood. A familia Mathers é originária da Escócia, mas ele sempre achou que o nome veio de uma área rural em Wales. Ele cresceu ouvindo historias de um livro de artes obscuras, que aparentemente ligava à família Mathers com feiticeiros. Ele descobriu um britânico ocultista muito assustador chamado Samuel Liddel MacGregor Mathers fundador da Ordem Goldem Dawn, ele foi o mentor de um bruxo hedonista chamado Aleister Crowley. Bruce adorava isso. Ele era louco por metal pesado e o Jimmy Page do Led Zeppeling viveu um tempo na mansão de Crowley. Então quando ele mostrava seus dentes para mim fingindo ser um monstro eu ficava apavorada!
Ele também assustava meus irmãos, que passavam muito tempo com a gente. Eu não me importava em alimentá-lo e ajudá-los no dever de casa, mas isso começou a incomodar p Bruce, especialmente quando ele tentava dormir antes de seu turno na fábrica. Ele descontava muito em Todd, que era muito alto e as vezes desajeitado, gritava muito com ele para deixar a gente em paz.
Bruce sempre teve um temperamento horrível, mas ele nunca descontou em mim. Isso mudou no meu 7° mês de gravidez. Eu estava terminando de decorar o quarto do bebê, de acordo com o médico eu estava esperando uma menina, eu queria que estivesse tudo pronto para a sua chegada. Chamei Bruce para me ajudar a carregar as latas de tinta para o andar de baixo. Do nada ele começou a gritar comigo:
“Eu não quero a porra de um filho” ele gritou, “e enquanto a mim sua vadia egoísta?”
Ele correu para o andar de cima, e ficou cara a cara comigo exigindo saber por que ele estava sendo ignorado, sem atenção. Eu disse para ele parar e tentei sair. Ele me empurrou. Minhas pernas cederam e eu tropecei e cai no fundo da escada. Bruce imediatamente veio ao meu lado, se desculpando.
Ele nunca tinha sido violento antes, e eu não queria acreditar que ele estava começando a se tornar abusivo. Eu quis acreditar que foi um acidente, mas eu não conseguia deixar passar o fato que ele havia me machucado e possivelmente machucado o bebê que tanto tentamos ter. Naquela noite eu chorei ate cair no sono, orando para Deus que meu bebê esteja bem.
Também havia o sexo: Bruce queria fazer amor duas ou três vezes ao dia. Como a data do nascimento estava se aproximando, eu não podia satisfazer as suas vontades. Ele começou a desaparecer em horários estranhos. Eu tinha certeza que ele tinha um caso, mas ele negava sempre que perguntava.
Eu sofri alguns sangramentos menstruais durante a minha gravidez e temia que pudesse perder o bebê. Eu sempre ia ao médico para ouvir os batimentos cardíacos. No dia 13 de outubro, minha bolsa estourou. A tia de Bruce, Edna, se apressou e me levou ao Hospital Saint Joseph's Sisters, uma velha instituição católica na Catedral Hill. Eu tive algumas contrações que iam e vinham naquele dia e no próximo.
Finalmente a dor do parto chegou. Ela continuou comigo nas próximas 72 horas. Eu não sabia, mas eu tinha envenenamento no sangue por toxicoma*. Eu me lembro de segurar a mão da enfermeira e contar os espaços no teto para tentar me distrair das contrações. Na época os médicos raramente faziam cesárea. Depois de 60 horas de trabalho de parto, me ofereceram algum remédio.
A enfermeira gritava comigo, "Vocês dois vão morrer se você não empurrar Debbie". Depois me lembro de alguém dizer que era um menino. E foi isso: eu apaguei. Eu tive uma convulsão e cai em coma na sala de recuperação. Durou alguns dias até que o som de um sino me acordou. Meus olhos custaram focar em um homem vestido de preto segurando o sino. Ele era um padre e aparentemente estava me dando uma última oração. Assim que acordei a enfermeira veio ao meu lado e tirou minha pressão, gradualmente fiquei atenta ao ambiente ao meu redor, muita bagunça e barulho. Me fez querer voltar a dormir, até que alguém trouxe o meu bebê. Eu tive um menino!
Eu vi o rosto das minhas tias, minha mãe. meus irmãos Steven e Todd. Todos chorando. Dr. Claude Dumont estava sentado no pé da cama com um cigarro nas mãos - podia fumar nos hospitais na época.
"Você assustou todo mundo", disse o médico. "Não achávamos que você sairia dessa".
Bruce não estava quando eu acordei. Ele tinha saído para celebrar o nascimento do bebê com uma amiga, mais tarde descobri que os dois estavam tendo um caso. Mas naquele momento tudo que eu queria era ver o meu filho.
A enfermeira me entregou aquele bebê todo embrulhadinho e disse que seu nome era Marshall Bruce Mathers III. Bruce que o registrou quando todos achavam que eu não iria sobreviver. Não havíamos discutido o nome, mas não me importei. Eu adorava meu sogro - o Marshall B. Mathers original - e achei que seria um privilegio meu filho ter o nome dele.
Marshall era muito pequeno: pesava uns 2,5Kg. Ele tinha uma pequena bolha entre as sobrancelhas, cílios grandes e pretos e alguns tufos de cabelo loiro. Era o bebê mais lindo que já vi, e me encheu de amor. Ele era meu e ninguém iria machucá-lo.
Dr. Dumont cobrou $90 dólares pelo cuidado pré-natal, o parto e a circuncisão do Marshall. Eu estava preocupada que eles cobrarem mais por causa do meu coma e do envenenamento no meu sangue. Mas Dr. Dumont repetia que estava feliz de que ter sobrevivido.
Todd, que tinha 10 anos, pulava de alegria. Ele e Steve soltaram fogos de artifício momentos depois que Marshall nasceu. Anos mais tarde quando Marshall ficou famoso ele me disse para não acreditar em tudo que iriam escrever sobre ele. Eu ri porque na sua primeiríssima menção - um jornal local de Saint Joseph chamado "Hello, World" - seu local de nascimento estava errado. Ele disse que nasceu em 16 de outubro em vez de 17, no Hostipal Methodist. Marshall continuou a confusão quando sua fama começou a crescer em 1999 e a gravadora quis ocultar um pouco da sua idade. Em pessoal de lá me ligou quando eles precisaram de atualizar a biografia dele. Marshall acreditava que tinha nascido na cidade de Kansas City a estranhos 96 Km do local real.
Recentemente eu encontrei um jornal de Saint Joseph antigo que tinha o horóscopo do ano de nascimento de Marshall. Terça-feira, 17 de outubro de 1972, dizia: "Você carrega a cor do amor e beleza, mas é muito pratico para perceber isso, diferente de outros librianos você provavelmente não conseguirá comercializar a arte em um sentido amplo. Você se dará bem no teatro, onde poderá brilhar como ator". Também sugeria que o futuro Eminem seria "dotado de um grande senso de justiça, seria um excelente jurista, árbitro ou mediador".
Agora, é difícil de imaginar meu filho como um pacificador. Seu inicio de carreia se consistia em me xingar, xingar sua esposa e seus rivais na música. Ele também transformou o seu amor à arte em um império milionário. Mas o astrologista acertou em uma coisa. Do momento em que ele nasceu, meu filho Marshal era um ótimo ator. Ele sabia exatamente como olhar para mim e iniciar sua atuação.
* uso excessivo e repetido de uma ou mais drogas (como analgésicos e psicotrópicos) sem efetiva necessidade ou justificação terapêutica.
Créditos e fonte Eminem Forever
Capitulo 3
Eu adorava estar grávida. Eu estava muito orgulhosa da minha barriga que eu queria mostrá-la mais, queria que o mundo soubesse que estava esperando um bebê. Eu cantava músicas enquanto fazia carinho na minha barriga. "Baby Love" e "Love Child" de Diana Ross e Supremes eram as minhas favoritas. Motown Music veio de Detroit - era alguns kilometros da casa da Nan em Warren, Michigan, onde passei os melhores momentos da minha infância.
Nan era a contadora de casos da família. Ela tinha orgulho de sua descendência dos índios Cherokee e tinha caixas de documentos antigos e fotos. Eu sempre tive curiosidade sobre nossos ancestrais, para que um dia eu pudesse contar nossa história à meus filhos. Nan conseguiu traçar nossa linhagem ate Betsy Webb, que foi forçado, junto com 17.000 Cherokees a marchar do Sul do país até o oeste de Oklahoma durante um inverno brutal entre os anos de 1838-1839. Mais de 4.000 morrem no caminho que ficou conhecido como Trilha das Lagrimas. Nan tinha orgulho de Betsy Webb, que dizia estar em todos os livros de história junto com outro antecessor, Washington Harris.Anos mais tarde, este conhecimento de Nan seria algo de grande valor quando precisei usar nossos links na tribo Echota em Alabama para me ajudar em uma batalha para proteção infantil contra as autoridades - uma historia que você vai ler mais tarde.
Minha mãe conseguiu traçar nossa família até a Grã-Bretanha. Sua tataravó, Ailsa Macallister viajou da Escócia para Nova York aos 23 anos em 1870. Minha bisavó, Martha Mount, herdou os escoceses o amor pelo whisky. Ela pedia para os taxistas trazerem as bebidas para ela. Direto os taxistas paravam na porta da sua casa. Ela era muito rígida com os outros netos e meu avó, mas sempre me favorecia só pelo fato de eu ter nascido no dia do seu aniversário.
Bruce nasceu alguns kilometros da fronteira canadense em Fort Fairfield, Maine, era descendente dos índios Blackfood. A familia Mathers é originária da Escócia, mas ele sempre achou que o nome veio de uma área rural em Wales. Ele cresceu ouvindo historias de um livro de artes obscuras, que aparentemente ligava à família Mathers com feiticeiros. Ele descobriu um britânico ocultista muito assustador chamado Samuel Liddel MacGregor Mathers fundador da Ordem Goldem Dawn, ele foi o mentor de um bruxo hedonista chamado Aleister Crowley. Bruce adorava isso. Ele era louco por metal pesado e o Jimmy Page do Led Zeppeling viveu um tempo na mansão de Crowley. Então quando ele mostrava seus dentes para mim fingindo ser um monstro eu ficava apavorada!
Ele também assustava meus irmãos, que passavam muito tempo com a gente. Eu não me importava em alimentá-lo e ajudá-los no dever de casa, mas isso começou a incomodar p Bruce, especialmente quando ele tentava dormir antes de seu turno na fábrica. Ele descontava muito em Todd, que era muito alto e as vezes desajeitado, gritava muito com ele para deixar a gente em paz.
Bruce sempre teve um temperamento horrível, mas ele nunca descontou em mim. Isso mudou no meu 7° mês de gravidez. Eu estava terminando de decorar o quarto do bebê, de acordo com o médico eu estava esperando uma menina, eu queria que estivesse tudo pronto para a sua chegada. Chamei Bruce para me ajudar a carregar as latas de tinta para o andar de baixo. Do nada ele começou a gritar comigo:
“Eu não quero a porra de um filho” ele gritou, “e enquanto a mim sua vadia egoísta?”
Ele correu para o andar de cima, e ficou cara a cara comigo exigindo saber por que ele estava sendo ignorado, sem atenção. Eu disse para ele parar e tentei sair. Ele me empurrou. Minhas pernas cederam e eu tropecei e cai no fundo da escada. Bruce imediatamente veio ao meu lado, se desculpando.
Ele nunca tinha sido violento antes, e eu não queria acreditar que ele estava começando a se tornar abusivo. Eu quis acreditar que foi um acidente, mas eu não conseguia deixar passar o fato que ele havia me machucado e possivelmente machucado o bebê que tanto tentamos ter. Naquela noite eu chorei ate cair no sono, orando para Deus que meu bebê esteja bem.
Também havia o sexo: Bruce queria fazer amor duas ou três vezes ao dia. Como a data do nascimento estava se aproximando, eu não podia satisfazer as suas vontades. Ele começou a desaparecer em horários estranhos. Eu tinha certeza que ele tinha um caso, mas ele negava sempre que perguntava.
Eu sofri alguns sangramentos menstruais durante a minha gravidez e temia que pudesse perder o bebê. Eu sempre ia ao médico para ouvir os batimentos cardíacos. No dia 13 de outubro, minha bolsa estourou. A tia de Bruce, Edna, se apressou e me levou ao Hospital Saint Joseph's Sisters, uma velha instituição católica na Catedral Hill. Eu tive algumas contrações que iam e vinham naquele dia e no próximo.
Finalmente a dor do parto chegou. Ela continuou comigo nas próximas 72 horas. Eu não sabia, mas eu tinha envenenamento no sangue por toxicoma*. Eu me lembro de segurar a mão da enfermeira e contar os espaços no teto para tentar me distrair das contrações. Na época os médicos raramente faziam cesárea. Depois de 60 horas de trabalho de parto, me ofereceram algum remédio.
A enfermeira gritava comigo, "Vocês dois vão morrer se você não empurrar Debbie". Depois me lembro de alguém dizer que era um menino. E foi isso: eu apaguei. Eu tive uma convulsão e cai em coma na sala de recuperação. Durou alguns dias até que o som de um sino me acordou. Meus olhos custaram focar em um homem vestido de preto segurando o sino. Ele era um padre e aparentemente estava me dando uma última oração. Assim que acordei a enfermeira veio ao meu lado e tirou minha pressão, gradualmente fiquei atenta ao ambiente ao meu redor, muita bagunça e barulho. Me fez querer voltar a dormir, até que alguém trouxe o meu bebê. Eu tive um menino!
Eu vi o rosto das minhas tias, minha mãe. meus irmãos Steven e Todd. Todos chorando. Dr. Claude Dumont estava sentado no pé da cama com um cigarro nas mãos - podia fumar nos hospitais na época.
"Você assustou todo mundo", disse o médico. "Não achávamos que você sairia dessa".
Bruce não estava quando eu acordei. Ele tinha saído para celebrar o nascimento do bebê com uma amiga, mais tarde descobri que os dois estavam tendo um caso. Mas naquele momento tudo que eu queria era ver o meu filho.
A enfermeira me entregou aquele bebê todo embrulhadinho e disse que seu nome era Marshall Bruce Mathers III. Bruce que o registrou quando todos achavam que eu não iria sobreviver. Não havíamos discutido o nome, mas não me importei. Eu adorava meu sogro - o Marshall B. Mathers original - e achei que seria um privilegio meu filho ter o nome dele.
Marshall era muito pequeno: pesava uns 2,5Kg. Ele tinha uma pequena bolha entre as sobrancelhas, cílios grandes e pretos e alguns tufos de cabelo loiro. Era o bebê mais lindo que já vi, e me encheu de amor. Ele era meu e ninguém iria machucá-lo.
Dr. Dumont cobrou $90 dólares pelo cuidado pré-natal, o parto e a circuncisão do Marshall. Eu estava preocupada que eles cobrarem mais por causa do meu coma e do envenenamento no meu sangue. Mas Dr. Dumont repetia que estava feliz de que ter sobrevivido.
Todd, que tinha 10 anos, pulava de alegria. Ele e Steve soltaram fogos de artifício momentos depois que Marshall nasceu. Anos mais tarde quando Marshall ficou famoso ele me disse para não acreditar em tudo que iriam escrever sobre ele. Eu ri porque na sua primeiríssima menção - um jornal local de Saint Joseph chamado "Hello, World" - seu local de nascimento estava errado. Ele disse que nasceu em 16 de outubro em vez de 17, no Hostipal Methodist. Marshall continuou a confusão quando sua fama começou a crescer em 1999 e a gravadora quis ocultar um pouco da sua idade. Em pessoal de lá me ligou quando eles precisaram de atualizar a biografia dele. Marshall acreditava que tinha nascido na cidade de Kansas City a estranhos 96 Km do local real.
Recentemente eu encontrei um jornal de Saint Joseph antigo que tinha o horóscopo do ano de nascimento de Marshall. Terça-feira, 17 de outubro de 1972, dizia: "Você carrega a cor do amor e beleza, mas é muito pratico para perceber isso, diferente de outros librianos você provavelmente não conseguirá comercializar a arte em um sentido amplo. Você se dará bem no teatro, onde poderá brilhar como ator". Também sugeria que o futuro Eminem seria "dotado de um grande senso de justiça, seria um excelente jurista, árbitro ou mediador".
Agora, é difícil de imaginar meu filho como um pacificador. Seu inicio de carreia se consistia em me xingar, xingar sua esposa e seus rivais na música. Ele também transformou o seu amor à arte em um império milionário. Mas o astrologista acertou em uma coisa. Do momento em que ele nasceu, meu filho Marshal era um ótimo ator. Ele sabia exatamente como olhar para mim e iniciar sua atuação.
* uso excessivo e repetido de uma ou mais drogas (como analgésicos e psicotrópicos) sem efetiva necessidade ou justificação terapêutica.
Créditos e fonte Eminem Forever
Muito bom seu site ta de parabens.... ta ate nos meus favoritos kk
ResponderExcluirMuito obg.... Eminem e seus fãs merecem, valeu pelo apoio.
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