A História de Bad Meets Evil (Parte 1)
Abaixo estão as partes mais importantes da matéria feita pela revista Complex sobre Bad Meets Evil, espero que gostem.
Durante o verão de 1998, o então adolescente Noah Callahan-Bever, o futuro editor chefe da Complex, testemunhou a criação do clássico de Eminem e Royce Da 5’9”: Bad Meets Evil. Por volta de 15 anos depois, o trio sentou-se para conversar sobre os bons velhos tempos e onde o BME continua a partir daqui.
[...] Foi durante o mês de Julho, 1998, [...] Eu conheci Eminem e Royce em Burbank, Califórnia, aproximadamente 2 meses antes do trabalho pela revista BLAZE, depois de termos conhecido Paul Rosemberg em Fat Beans e escutado músicas pesadas como “My Name Is” e “Guilty Conscience.” Durante uma semana eu fiquei na sombra do Em enquanto ele produzia The Slim Shady LP, [...] assistindo a mágica acontecer.
Apenas em 1 ano de minha carreira como músico-jornalista, eu não conseguia expressar em palavras o que tornava o Em tão convincente, forte. Obviamente, sua música era forte, mas havia algo a mais. Por falta de um termo melhor, ele tinha o carisma de uma estrela, diferente de qualquer outro artista.
Após muitos momentos divertidos com Eminem e Royce, o mais legal e a mais memorável parte dessa experiência foi presenciar o Single Bad Meets Evil ganhar vida. O processo de gravação começou na sala de conferência do Game, quando Jon deu aos caras um CD ou duas beats de seu amigo Rob “REEF” Tewlow. Eles pegaram a beat de “Scary Movies” sem hesitação. Esta transição para o processo de gravação ocorreu bem. Pelo que me lembro, os caras se empenharam e escreveram e controlaram muito bem a música inteira, em uma noite. E aquilo foi inacreditável. Com o álbum nas costas e sua agitação crescendo, a confiança do Em estava nas alturas. E você pode ouvir nos versos implacáveis que ele calmamente nocauteava, como se aquilo não fosse nada.
[...]
Será que era tudo tão simples então? Desde aqueles sufocantes dias de Julho em 1998, claro, Eminem e Royce subiram a montanha-russa do Rap. Eminem se tornou um dos maiores rappers de todos os tempos, sendo uma absoluta celebridade, só implodiu sobre a pressão... Para depois voltar, triunfante, ao topo. Enquanto isso, Royce, armado com um ego que às vezes ofuscava seu formidável talento, levou o grande caminho para as riquezas enquanto ele aprendia a guiar seu próprio caminho, lentamente revelando sua grandeza. Ao longo dos anos eles fizeram uma porrada de músicas juntos, antes, muito pelo desânimo dos fans. Mas agora, felizmente, Eminem sóbrio, focado e rimando com uma intensidade viscosa que acendeu sua carreira, e Royce, maduro, humilde e em sua melhor fase no Rap, colocaram de lado o passado, reconstruíram sua amizade, e reuniram-se para o lançamento do mais aguardado e criticamente aclamado EP: Bad Meets Evil, Hell: The Sequel.
Agradecimentos a Sergio M.
Para ler a história na íntegra (em inglês) clique aqui.
Durante o verão de 1998, o então adolescente Noah Callahan-Bever, o futuro editor chefe da Complex, testemunhou a criação do clássico de Eminem e Royce Da 5’9”: Bad Meets Evil. Por volta de 15 anos depois, o trio sentou-se para conversar sobre os bons velhos tempos e onde o BME continua a partir daqui.
[...] Foi durante o mês de Julho, 1998, [...] Eu conheci Eminem e Royce em Burbank, Califórnia, aproximadamente 2 meses antes do trabalho pela revista BLAZE, depois de termos conhecido Paul Rosemberg em Fat Beans e escutado músicas pesadas como “My Name Is” e “Guilty Conscience.” Durante uma semana eu fiquei na sombra do Em enquanto ele produzia The Slim Shady LP, [...] assistindo a mágica acontecer.
Apenas em 1 ano de minha carreira como músico-jornalista, eu não conseguia expressar em palavras o que tornava o Em tão convincente, forte. Obviamente, sua música era forte, mas havia algo a mais. Por falta de um termo melhor, ele tinha o carisma de uma estrela, diferente de qualquer outro artista.
Após muitos momentos divertidos com Eminem e Royce, o mais legal e a mais memorável parte dessa experiência foi presenciar o Single Bad Meets Evil ganhar vida. O processo de gravação começou na sala de conferência do Game, quando Jon deu aos caras um CD ou duas beats de seu amigo Rob “REEF” Tewlow. Eles pegaram a beat de “Scary Movies” sem hesitação. Esta transição para o processo de gravação ocorreu bem. Pelo que me lembro, os caras se empenharam e escreveram e controlaram muito bem a música inteira, em uma noite. E aquilo foi inacreditável. Com o álbum nas costas e sua agitação crescendo, a confiança do Em estava nas alturas. E você pode ouvir nos versos implacáveis que ele calmamente nocauteava, como se aquilo não fosse nada.
[...]
Será que era tudo tão simples então? Desde aqueles sufocantes dias de Julho em 1998, claro, Eminem e Royce subiram a montanha-russa do Rap. Eminem se tornou um dos maiores rappers de todos os tempos, sendo uma absoluta celebridade, só implodiu sobre a pressão... Para depois voltar, triunfante, ao topo. Enquanto isso, Royce, armado com um ego que às vezes ofuscava seu formidável talento, levou o grande caminho para as riquezas enquanto ele aprendia a guiar seu próprio caminho, lentamente revelando sua grandeza. Ao longo dos anos eles fizeram uma porrada de músicas juntos, antes, muito pelo desânimo dos fans. Mas agora, felizmente, Eminem sóbrio, focado e rimando com uma intensidade viscosa que acendeu sua carreira, e Royce, maduro, humilde e em sua melhor fase no Rap, colocaram de lado o passado, reconstruíram sua amizade, e reuniram-se para o lançamento do mais aguardado e criticamente aclamado EP: Bad Meets Evil, Hell: The Sequel.
Agradecimentos a Sergio M.
Para ler a história na íntegra (em inglês) clique aqui.
Comentários
Postar um comentário