Eminem alcança duas posiçoes nos 100 melhores álbuns da década.
7ª “Marshall Mathers LP”
“Eles dizem que não posso rimar sobre ser pobre mais”, chora Eminem em seu segundo álbum. Sorte a dele existiram muitas outras coisas que ele podia fazer rap como ser uma celebridade e seu lado negativo;
assassinatos fictícios; incêndios; auto mutilação; vício em drogas; Britney Spears; Fred Durst; "Sangue, tripas, armas, cortes / facas, vidas, esposas, freiras, putas". O resultado disso é uma obra-prima do psicodrama, 18 faixas que o colocaram Eminem na nova posição do mais facinate pop star e uma nova voz para o rap.
Moralistas batem de frente com Eminem por tudo desde homofobia a misoginia para incitar os adolescentes dos Estados Unidos para matar suas. . . esposas? Entrentanto, fans do Hip-hop sabiam o que estavam ouvindo, ainda assim a resposta foi imediata e exibiu a virtuosa rima de "The Way I Am".
84ª “The Eminem Show”
Em seu terceiro álbum, Eminem passou de provocação à introspecção, ponderando a fama, a paternidade e
o custo psíquico de ser a maior estrela pop da América e - de acordo com a censura em ambas as extremidades da política – a representação de uma ameaça moral.
As rimas eram tão densos e virtuosa como sempre ("Quando eu falo, é em tom de gozação / eu arranco a merda de dentes antes que eu pudesse morder minha língua"), mas eles também foram confessionais as batidas, em grande parte aliados para abraçar os acordes de poder e grandeza do rock dos anos setenta.
Para mais informaçoes acesse o site da Rolling Stone.
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