A História de Bad Meets Evil (Parte 5)
Eminem: Royce e eu nos conhecemos em 1997. Ele estava abrindo um show do Usher no Palladium. Ele tava tipo começando a entrar na cena. Tive em torno de um minuto e começou a agitação. Eu não tinha assinado naquele show ainda, e eu estava vendendo minhas fitas – 'The Slim Shady EP' - em minha pequena tenda. Eu o ouvi rimando aquela noite e foi tipo: “Mas quem é esse cara?” Depois eu conheci o empresário dele.
Royce Da 5’9”: Na primeira vez que eu fui ao Hip-Hop Shop, Eminem estava lá. Então eu estava muito bem informado sobre quem ele era. Foi por causa disso que meu empresário se aproximou dele, porque em breve eu o ouviria rimar, e eu ouvi que ele tinha uma EP, então eu a comprei. E eu fiquei escutando-a. Isso provavelmente me fez ir até ele, para fazermos algumas músicas. Aquilo foi bom, eu fiz uma acapella durante aquele show, então ele pôde me ouvir, porque, caso contrário, ele poderia não ter me ligado.
E: É, ele rimou sem uma beat e depois mergulhou na multidão, ou uma merda assim! Nós nos ligaríamos em breve, e depois disso fizemos uma música juntos. Foi a primeira versão da atual música “Bad Meets Evil”. Ele me chamou ao estúdio e gravamos.
R: Eu tinha a beat original de um cara chamado Dr. Seuss, mas o Em veio com a idéia completa.
E: Era simplesmente um dos meu versos ou algo assim.
R: Aquilo que você pensou deveria ser repetido. Mas você já tinha o refrão quando eu fui ao estúdio. Me lembro que apenas tive de colocar meus versos.
E: Ah, sim: “This is what happens when bad meets evil”. Então eu decidi quando eu ia gravar The Slim Shady LP [Em meados de ‘98], eu decidi colocar essa música no álbum. Nós nos prendemos a essa ideia e guardamos a maior parte das rimas, mas eu acho que a beat mudou porque aquilo era uma sample da beat original. Então tivemos que trabalhar novamente nela.
R: É, então depois Em me levou a L.A. para re-gravar a música e ele e os Bass Brothers fizeram uma nova beat. Nós mudamos poucas coisas. Apenas algumas linhas.
[...]
E: Enquanto eu estava em L.A., gravando, comecei a fazer muitos shows, então eu tava procurando alguém pra ficar comigo no palco, e eu e Royce começamos a desenvolver nosso relacionamento antes de eu assinar com ele, e tínhamos a música que eu queria refazer. Eu pensei: “Yo, essa criança é do mal. Deixe-me levá-lo comigo”. Meu objetivo na época era tentar levá-lo a um acordo. Mas também o ajudei no palco. Eu não sei, tudo parecia ser junto naquela época.
Royce Da 5’9”: Na primeira vez que eu fui ao Hip-Hop Shop, Eminem estava lá. Então eu estava muito bem informado sobre quem ele era. Foi por causa disso que meu empresário se aproximou dele, porque em breve eu o ouviria rimar, e eu ouvi que ele tinha uma EP, então eu a comprei. E eu fiquei escutando-a. Isso provavelmente me fez ir até ele, para fazermos algumas músicas. Aquilo foi bom, eu fiz uma acapella durante aquele show, então ele pôde me ouvir, porque, caso contrário, ele poderia não ter me ligado.
E: É, ele rimou sem uma beat e depois mergulhou na multidão, ou uma merda assim! Nós nos ligaríamos em breve, e depois disso fizemos uma música juntos. Foi a primeira versão da atual música “Bad Meets Evil”. Ele me chamou ao estúdio e gravamos.
R: Eu tinha a beat original de um cara chamado Dr. Seuss, mas o Em veio com a idéia completa.
E: Era simplesmente um dos meu versos ou algo assim.
R: Aquilo que você pensou deveria ser repetido. Mas você já tinha o refrão quando eu fui ao estúdio. Me lembro que apenas tive de colocar meus versos.
E: Ah, sim: “This is what happens when bad meets evil”. Então eu decidi quando eu ia gravar The Slim Shady LP [Em meados de ‘98], eu decidi colocar essa música no álbum. Nós nos prendemos a essa ideia e guardamos a maior parte das rimas, mas eu acho que a beat mudou porque aquilo era uma sample da beat original. Então tivemos que trabalhar novamente nela.
R: É, então depois Em me levou a L.A. para re-gravar a música e ele e os Bass Brothers fizeram uma nova beat. Nós mudamos poucas coisas. Apenas algumas linhas.
[...]
E: Enquanto eu estava em L.A., gravando, comecei a fazer muitos shows, então eu tava procurando alguém pra ficar comigo no palco, e eu e Royce começamos a desenvolver nosso relacionamento antes de eu assinar com ele, e tínhamos a música que eu queria refazer. Eu pensei: “Yo, essa criança é do mal. Deixe-me levá-lo comigo”. Meu objetivo na época era tentar levá-lo a um acordo. Mas também o ajudei no palco. Eu não sei, tudo parecia ser junto naquela época.
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