Sway fala sobre sua relação com Eminem
Esta manhã, a personalidade da rádio e da MTV, Sway Calloway lançou seu programa matinal, "Sway In The Morning" no famoso no canal Shade 45 na SiriusXM. The Source teve a oportunidade de discutir o retorno do Sway ao programa de rádio da manhã, sua relação com o Eminem, seus planos para seu novo programa.
"Seu relacionamento com Eminem é profunda. Ele mencionou recentemente em um comunicado à imprensa que ele iniciou sua carreira com você. Você pode compartilhar sua história com Eminem?", perguntou The Source ao Sway.
"Eu tive muita sorte de ver o início de sua carreira até agora. Certos indivíduos que eu acho que resumem o que significa ser um artista de sucesso no Hip Hop e até mesmo além, Eminem, Jay-Z, Lil Wayne, 50 Cent, certos caras que têm realizado e que chegou a altura, Em, quando nos conhecemos a princípio, tinha uma fita cassete que ele estava vendendo na época e eu e meu parceiro King Tech levamos-a para a rádio que estávamos naquela época em Los Angeles, fomos sindicalizados em todo o mundo, como na França, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, América do Sul, Japão e começamos a tocar e ele era conhecido na época como um moleque branco que conseguia rimar, que conseguia fazer freestyle, e que foi um grande elemento do nosso show. Nós convidamos ele [à rádio] e botamos ele em torno de um círculo de lobos de Rass Kass, à Chino XL, Supernatural, o Barber Shop MCs, Chocolate Thai, Chrondon, Phil The Agony, Xzibit, a cada semana, o Em voltava e o cara ficava cada vez mais fenomenal em suas metáforas e em seus padrões. Quando ele foi lá pela primeira vez ele estava quieto e respeitoso, mas quando ele agarrou o microfone, ele parecia uma tempestade e naquela época, ele não recebeu nenhum tratamento especial diferente do que de qualquer outro MC, mas sabia que ele tinha algo especial e nós apenas deixamos ele ficar voltando no 'Wake Up Show' e colocávamos ele nos volumes (CD's) do 'Wake Up Show' e ele se tornou muito popular. Eu me lembro quando ele assinou contrato com o Dr. Dre, eu nem acho que ele se lembra disso, ele veio para nossa casa em The Valley em Los Angeles, porque nós conseguimos eventualmente um acordo de produção na Interscope Records com base no número de artistas que estávamos tentando ajudar e serem descobertos, de Jurassic 5 a Planet Asia a Will.i.am antes de existir o Black Eyed Peas, por isso tínhamos um estúdio e queríamos que ele gravasse numa música chamada 'Get You Mad'. Então ele veio à casa, nós jogamos um basquete, e ele basicamente nos disse 'hey cara, o Dre me ofereceu um acordo, ele está interessado em trabalhar comigo e é isso', porque iríamos fazer algumas coisas de forma independente com ele, mas estávamos falando do Dre! Então, então foi tipo 'parabéns!', eu me senti orgulhoso, como um membro da família vendo a outro membro da família se graduando em sua vida fazendo o que sempre quis fazer. Estou contente que fomos capazes de ser uma parte disso. Quando vim para a MTV, talvez 2 ou 3 anos mais tarde, eu já tinha uma relação com ele por isso, quando chegou a hora de fazer uma entrevista com ele, era como entrevistar um parceiro, mesmo o parceiro estando milhões de dólares mais rico e uma centena de vezes mais famoso, mas para mim, ele continuou sendo o Em. Desde então, tivemos algumas entrevistas monumentais. Eu sinto que hoje, ele tem a mesma sede que aquele artista tinha na época que estava à procura de um acordo. Ele não está à procura de dinheiro agora, ele apenas sente sede com a sua arte. Vários caras, quando atingem uma determinada zona, basta deixá-los sozinhos, quando você vê-los saindo de cena, apenas observem-os e vejam seus próximos passos para ver onde eles vão nos levar. Eminem é assim, Jay-Z é assim. Essas são as pessoas que eu gosto de chamar de 'os intocáveis'. Deixem-os quietos. 50 [Cent] é assim. O que ele está fazendo como um homem de negócios, o que Diddy fez como um homem de negócios, você meio que tem que deixá-los quietos e ver o que eles vão fazer", contou o Sway.
"Fazer a Shade 45 não é algo que tenho que fazer, é algo que eu queria fazer. Fui até lá uma manhã para apresentar, e eu gostei muito, isso me lembrou de como era fazer o 'Wake Up Show' com o King Tech, o que fomos capazes de realizar para artistas como Eminem e isso me fez perceber, eu sempre considerei isso, mas nunca pensei sobre isso a sério, trabalhar numa rádio de satélite, mas percebi com esta plataforma, que eu sou capaz de fazer coisas que eu não sou capaz de fazer em qualquer outra plataforma. E por que não fazer isso com o Eminem? Somos de um background semelhante, e o que eles querem fazer com a Shade 45, a marca segue as linhas com o que eu quero fazer para a cultura e assim não temos nada a provar, o sistema de classificação é diferente, então posso tocar um Lamar Kendrick, ele pode não ter um disco de sucesso por enquanto, mas eu ainda posso dá-lo uma plataforma".
"Eu tive muita sorte de ver o início de sua carreira até agora. Certos indivíduos que eu acho que resumem o que significa ser um artista de sucesso no Hip Hop e até mesmo além, Eminem, Jay-Z, Lil Wayne, 50 Cent, certos caras que têm realizado e que chegou a altura, Em, quando nos conhecemos a princípio, tinha uma fita cassete que ele estava vendendo na época e eu e meu parceiro King Tech levamos-a para a rádio que estávamos naquela época em Los Angeles, fomos sindicalizados em todo o mundo, como na França, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, América do Sul, Japão e começamos a tocar e ele era conhecido na época como um moleque branco que conseguia rimar, que conseguia fazer freestyle, e que foi um grande elemento do nosso show. Nós convidamos ele [à rádio] e botamos ele em torno de um círculo de lobos de Rass Kass, à Chino XL, Supernatural, o Barber Shop MCs, Chocolate Thai, Chrondon, Phil The Agony, Xzibit, a cada semana, o Em voltava e o cara ficava cada vez mais fenomenal em suas metáforas e em seus padrões. Quando ele foi lá pela primeira vez ele estava quieto e respeitoso, mas quando ele agarrou o microfone, ele parecia uma tempestade e naquela época, ele não recebeu nenhum tratamento especial diferente do que de qualquer outro MC, mas sabia que ele tinha algo especial e nós apenas deixamos ele ficar voltando no 'Wake Up Show' e colocávamos ele nos volumes (CD's) do 'Wake Up Show' e ele se tornou muito popular. Eu me lembro quando ele assinou contrato com o Dr. Dre, eu nem acho que ele se lembra disso, ele veio para nossa casa em The Valley em Los Angeles, porque nós conseguimos eventualmente um acordo de produção na Interscope Records com base no número de artistas que estávamos tentando ajudar e serem descobertos, de Jurassic 5 a Planet Asia a Will.i.am antes de existir o Black Eyed Peas, por isso tínhamos um estúdio e queríamos que ele gravasse numa música chamada 'Get You Mad'. Então ele veio à casa, nós jogamos um basquete, e ele basicamente nos disse 'hey cara, o Dre me ofereceu um acordo, ele está interessado em trabalhar comigo e é isso', porque iríamos fazer algumas coisas de forma independente com ele, mas estávamos falando do Dre! Então, então foi tipo 'parabéns!', eu me senti orgulhoso, como um membro da família vendo a outro membro da família se graduando em sua vida fazendo o que sempre quis fazer. Estou contente que fomos capazes de ser uma parte disso. Quando vim para a MTV, talvez 2 ou 3 anos mais tarde, eu já tinha uma relação com ele por isso, quando chegou a hora de fazer uma entrevista com ele, era como entrevistar um parceiro, mesmo o parceiro estando milhões de dólares mais rico e uma centena de vezes mais famoso, mas para mim, ele continuou sendo o Em. Desde então, tivemos algumas entrevistas monumentais. Eu sinto que hoje, ele tem a mesma sede que aquele artista tinha na época que estava à procura de um acordo. Ele não está à procura de dinheiro agora, ele apenas sente sede com a sua arte. Vários caras, quando atingem uma determinada zona, basta deixá-los sozinhos, quando você vê-los saindo de cena, apenas observem-os e vejam seus próximos passos para ver onde eles vão nos levar. Eminem é assim, Jay-Z é assim. Essas são as pessoas que eu gosto de chamar de 'os intocáveis'. Deixem-os quietos. 50 [Cent] é assim. O que ele está fazendo como um homem de negócios, o que Diddy fez como um homem de negócios, você meio que tem que deixá-los quietos e ver o que eles vão fazer", contou o Sway.
"Fazer a Shade 45 não é algo que tenho que fazer, é algo que eu queria fazer. Fui até lá uma manhã para apresentar, e eu gostei muito, isso me lembrou de como era fazer o 'Wake Up Show' com o King Tech, o que fomos capazes de realizar para artistas como Eminem e isso me fez perceber, eu sempre considerei isso, mas nunca pensei sobre isso a sério, trabalhar numa rádio de satélite, mas percebi com esta plataforma, que eu sou capaz de fazer coisas que eu não sou capaz de fazer em qualquer outra plataforma. E por que não fazer isso com o Eminem? Somos de um background semelhante, e o que eles querem fazer com a Shade 45, a marca segue as linhas com o que eu quero fazer para a cultura e assim não temos nada a provar, o sistema de classificação é diferente, então posso tocar um Lamar Kendrick, ele pode não ter um disco de sucesso por enquanto, mas eu ainda posso dá-lo uma plataforma".
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